Muitas empresas nacionais e estrangeiras passaram por profundos danos causados pela ausência de compliance e governança, levando a enormes prejuízos econômicos, de imagem, marca e reputação, resultando em multas milionárias, prisões de executivos, processos judiciais e administrativos contra as próprias empresas, perda de mercados interno e externo e contratos, roubos de dados e muitas falências.
É importante estar focado em prevenir, detectar e remediar os riscos relacionados à corrupção, fraude e reputação das empresas, e assim:
⦁ evitar declarações de inidoneidade, multas e penalizações;
⦁ qualificar a empresa para participar de licitações públicas;
⦁ fortalecer a cultura organizacional;
⦁ promover um ambiente ético e íntegro;
⦁ contribuir para a reputação e longevidade da empresa
Para tanto, as empresas necessitam desenvolver e implementar Sistemas de Compliance ou Integridade efetivos, com regras claras e objetivas, fazendo com que eles sejam conhecidos e aplicados por colaboradores das empresas e reconhecidos pelo mercado, a fim de dar sustentabilidade aos negócios.
E, para que tais Sistemas sejam efetivos é fundamental realizar junto a assessoria de especialistas:
⦁ mapeamento de riscos (risk assessment) e ações mitigadoras, por meio da análise da documentação societária, aplicação de questionários de conhecimento, entrevistas, brainstorming e definição de KRIs (key risk indicators);
⦁ elaboração, revisão e/ou implementação do Código de Conduta Ética e dos Regimentos Internos dos Comitês de Ética;
⦁ elaboração, revisão e/ou implementação de Políticas mitigadoras de riscos, tais como: Política de Prevenção à Corrupção, Política de Gestão dos Conflitos de Interesse, Política de Contratação de Fornecedores, Política de Brindes, Presentes e Hospitalidade;
⦁ elaboração de parecer com recomendações específicas para a implementação, manutenção e desenvolvimento do Sistema de Integridade;
⦁ treinamentos e palestras em compliance customizados para as necessidades da empresa;
⦁ due diligence de fornecedores e prestadores de serviços;
⦁ a escolha e a atuação de um Compliance Officer ou conselheiro externo capacitado.
Fonte: Global Ethics PME